Com China, alívio em commodities deve limitar efeito dólar na inflação do atacado.

Já tivemos uma nova rodada de alta do dólar, mas não deve ser tão elevada como no ano passado.

Economia da China cresceu cerca de 7% em 2015, diz primeiro-ministro.

Setor de serviços respondeu por metade do PIB do país ao longo do ano.

Produção industrial caiu novamente em dezembro nos EUA.

A produção foi reduzida em 0,4% em relação a novembro, pior do que esperavam os analistas.

Yuan fecha em alta marginal ante dólar.

A divisa chinesa pode variar até 2% diariamente, para cima ou para baixo, em relação à taxa de paridade.

Dólar opera em alta após queda na véspera.

Na quarta, moeda encerrou sessão em baixa de 0,85%, a R$ 4,0109.

Loteria nos EUA divulga números de prêmio histórico de US$ 1,5 bilhão.

Os seis números ganhadores foram: 08 - 27 - 34 - 04 - 19 -10.

Bolsa de Tóquio recua, pressionada por incertezas sobre balanços e China.

O clima negativo prevaleceu em Tóquio após as bolsas de Nova York sofrerem tombos de 2,2%.

Comércio exterior chinês cai 7%, enquanto as importações caem 13,2%.

O país viu suas importações caírem no ano passado a 10,45 trilhões de iuanes.

Yuan fecha estável ante o dólar e interrompe sequência de ganhos.

No fim do dia em Xangai, o dólar estava em 6,5750 yuans, inalterado em relação ao fechamento de ontem.

Bolsa de Tóquio fecha em alta pela primeira vez em 2016.

O índice Nikkei ganhou 496,67 pontos, a 17.715,63 unidades.

Yuan fecha em alta ante o dólar na China, contrariando orientação do PBoC.

Com isso, a divisa da China fechou em alta ante a norte-americana pela terceira sessão consecutiva.

Ações na Ásia caem ao menor nível em mais de quatro anos.

Mercados duvidam da capacidade de Pequim de administrar economia.

Iuane fecha em alta novamente, após orientação do PBoC.

No fim do dia em Xangai, o dólar estava em 6,5822 iuanes, 0,18% abaixo dos 6,5938 iuanes.

Bolsas chinesas fecham em forte queda, pressionadas por sentimento negativo.

O sentimento dos investidores na China permanece negativo depois da forte volatilidade da semana passada.

China decide estabelecer teto para dívidas de governos locais.

Em momentos de melhora da economia, as cotas poderão ser reduzidas, acrescentou.

Crise entre Arábia Saudita e Irã mascara disputa entre países, diz especialista

Desaceleração da China dificulta recuperação brasileira, dizem economistas

O inicio de 2016 começou da maneira mais turbulenta possível no mercado financeiro.

Superávit comercial da Alemanha cai a 19,7 bilhões de euros em novembro.

O resultado de novembro ficou abaixo da expectativa de analistas consultados pelo Wall Street Journal.

Bolsas asiáticas fecham em alta, influenciadas por recuperação na China.

Em Shenzhen, que é um mercado chinês menos abrangente, o índice local teve alta de 1,1%, a 1.978,72 pontos.

Bancos devem cortar empregos em segmento de ações asiáticas.

Os cortes discutidos ditam o tom para um 2016 duro.

Bolsa de Tóquio fecha no menor nível desde outubro, após tombo em Xangai.

O Nikkei, índice que reúne as ações mais negociadas na capital do Japão, caiu 2,33%.

Bolsas europeias abrem com fortes quedas após suspensão dos mercados chineses.

Nos primeiros minutos da sessão, o índice FTSE 100 de Londres perdia 2,00%.

Banco Mundial prevê crescimento econômico global de 2,9% em 2016.

O relatório Perspetivas Economicas Globais, de janeiro de 2016 foi divulgado hoje (6).

Governo da Espanha anuncia queda do desemprego em 2015.

"A tendência é muito boa e o que deve ser feito agora é perseverar", afirmou o presidente.

Desemprego na Alemanha fica estável em 6,3% em dezembro.

O número veio exatamente em linha com a previsão de analistas consultados.

Bolsas chinesas fecham em baixa contida, após intervenções do PBoC.

Numa tentativa de acalmar os investidores, o PBoC fez hoje uma injeção de 130 bilhões de yuans.

PMI industrial da zona do euro sobe a 53,2 em dezembro, maior nível desde 2014.

O avanço acima da marca de 50,0 indica que a atividade no bloco está se expandindo.

Ações chinesas despencam 7% na abertura de 2016.

O índice CSI300 despencou 7,02 por cento, para 3.469 pontos.

Indústria da China encolhe pelo 10º mês seguido em dezembro, mostra PMI.

O PMI do Caixin/Markit caiu a 48,2 em dezembro, abaixo de novembro.

Preço do petróleo sobe após corte de relações entre Arábia Saudita e Irã.

O líder supremo do Irã afirmou que a Arábia Saudita enfrentaria ?rápidas consequências? pela execução do clérigo.

Mesmo com crescimento fraco, economia global surpreende analistas em 2015.

A desaceleração do crescimento da China, no entanto, voltou a preocupar.

Argentina reduz impostos de carros e motos para impulsionar produção.

Valores variam de acordo com o preço dos veículos.

Venda online na China representa quase 40% do comércio eletrônico.

Segundo ministro, país deverá fechar o ano com US$ 618 bi em vendas.

Governo do Japão busca crescimento e reforma fiscal com plano de gasto.

O governo japonês está planejando um gasto recorde de quase 800 bilhões de dólares.

Petróleo opera em alta, mas fraqueza do mercado gera cautela.

Os preços do petróleo têm recuado há mais de um ano e o problema só parece piorar.

Com alta do dólar, gastos de brasileiros no exterior caem em 2015

O chefe do Departamento Econômico do BC, destacou que houve alta de cerca de 40%.

Bolsas da China fecham em alta, com investidores em busca de blue chips.

Os investidores também se beneficiaram de uma proposta do regulador do mercado acionário .

Inflação ao produtor tem maior queda anual desde 2010 na Alemanha.

Na comparação anual, o PPI teve recuo de 2,5%, a maior queda em 12 meses.

EUA aprovam reforma do FMI para aumentar participação de emergentes.

Reformas eram parte do projeto de lei orçamentária do governo.

Pela segunda vez na história, Pequim emite alerta vermelho por poluição

A visibilidade em Pequim deverá ficar reduzida a menos de um quilômetro.

Mercado imobiliário britânico gera 200 milionários por dia.

Londres, no Reino Unido, tem um mercado imobiliário totalmente fora do padrão.

Conheça nova meca do mercado de luxo da América Latina que desbancou Brasil.

Por décadas, o Brasil foi o maior mercado de luxo da América Latina.

Dólar dispara na Argentina após fim de restrições cambiais.

Argentina retoma câmbio flutuante após 4 anos de regime oficial.

Moodys vê bancos da América Latina menos resistentes a choques

Teste incluiu 125 bancos da América Latina em nove países.

Fed deve dar um fim à política monetária de crise com alta de juros

Decisão é amplamente aguardada pelos mercados no mundo todo.

Dólar sobe e chega a R$ 3,95, de olho em política local e Fed.

Na véspera, moeda caiu 0,24%, a R$ 3,8765 para venda.

BC da China prevê crescimento econômico de 6,8% em 2016.

O índice de preços ao consumidor do país deve subir 1,7% em 2016 na comparação com este ano.

Premiê italiano diz que sanções à Rússia serão revisadas.

País impediu uma extensão automática das sanções da União Europeia.

Medidas do novo governo argentino facilitam importações de produtos brasileiros.

Um decreto de Mauricio Macri reduz de 35% para 30%, o imposto sobre exportação de soja.

Produção industrial da China avança 6,2% no ano em novembro.

Em outubro, o crescimento anual da indústria havia sido de 5,6%.