ECONOMIA NACIONAL

Alta no preço do arroz não pode penalizar produtor e consumidor

Parlamentares querem conhecer a conhecer a realidade do momento.

Em 15/09/2020 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

(Foto: Ernesto de Souza/Ed. Globo)

Evair de Melo, Alceu Moreira e Fernando Schwanke estão no Rio Grande do Sul, para prestar assistência aos produtores de arroz.

Na função de presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o deputado federal Evair de Melo, junto ao presidente da FPA, deputado Alceu Moreira, e ao Secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo, Fernando Schwanke, estão no Rio Grande do Sul, visitando a cooperativa Cooperja, para prestar assistência aos produtores de arroz, devido ao excepcional aumento do produto nos últimos dias.

Os parlamentares preocupados em levar a transparência, com o intuito de conhecer a realidade do momento, e os ter ciência dos custos de produção, visitaram a cooperativa para levar uma informação precisa para o mercado e tranquilidade a todos os consumidores.

“Além dos produtores temos os consumidores que também estão sofrendo com a alta do alimento. Nosso objetivo em visitar as cooperativas é poder esclarecer as dúvidas dos que consomem o produto e poder assegurar que o produto não faltará nas prateleiras do mercado e fazer o possível para que não falte na mesa dos cidadãos”, declarou Evair de Melo, presidente da Frencoop e vice-presidente da FPA.

Para o presidente da FPA, Alceu Moreira, a visita à cooperativa foi de grande significado. “A produção brasileira de arroz nesta safra 2019/20 é estimada em 11,2 milhões de toneladas, representando aumento de 6,6% em relação à safra passada. A área plantada sofreu redução de 2,1%, como vem acontecendo nas últimas safras. Estar aqui no dia de hoje, foi um grande feito para todos nós”, relatou Alceu Moreira.

“Como vice-líder do governo na Câmara, presidente da Frencoop e vice-presidente da FPA, estamos realizando levantamentos precisos objetivando levar informações verdadeiras ao mercado, visando aniquilar especulações e tranquilizar a população brasileira. Vir a cooperativa nos deu a certeza de que não haverá desabastecimento do arroz para os brasileiros. Importante ressaltar também, que a cooperja, atuava com cerca de 4 milhões de sacas de arroz, e atualmente possui 1.4 milhão em estoque dentro de casa, a metade sendo do produtor e a outra metade da cooperativa. A cooperja tem quase 50 anos de história, é referência em agronegócio e tem o beneficiamento de arroz como seu carro-chefe. Buscamos tranquilizar a todos, mostrar a verdade e mostrar que tudo ficará bem”, declarou o presidente da Frencoop, Evair de Melo.

Apesar da redução da área cultivada nos últimos anos, a proporção do plantio de arroz irrigado gera uma maior produtividade, o que vem permitindo a manutenção da produção ajustada ao consumo nacional. As condições climáticas, sobretudo na Região Sul, permitiram uma ótima safra. A colheita está praticamente finalizada, restando algumas áreas irrigadas na Região Norte e em áreas irrigadas e de várzea no delta do Rio São Francisco.

“Como vice-líder do governo na Câmara, presidente da Frencoop e vice-presidente da FPA, estamos realizando levantamentos precisos objetivando levar informações verdadeiras ao mercado, visando aniquilar especulações e tranquilizar a população brasileira. Vir a cooperativa nos deu a certeza de que não haverá desabastecimento do arroz para os brasileiros. Importante ressaltar também, que a cooperja, atuava com cerca de 4 milhões de sacas de arroz, e atualmente possui 1.4 milhão em estoque dentro de casa, a metade sendo do produtor e a outra metade da cooperativa. A cooperja tem quase 50 anos de história, é referência em agronegócio e tem o beneficiamento de arroz como seu carro-chefe. Buscamos tranquilizar a todos, mostrar a verdade e mostrar que tudo ficará bem”, declarou o presidente da Frencoop, Evair de Melo.

Estiveram presentes o presidente da Cooperja, Vanir Zanatta; o diretor administrativo e financeiro, Carlos Roberto Wilk; o gerente da unidade de Santo Antônio da Patrulha, Julberto Mendes e demais produtores e cooperados. (Por Luiza Falqueto - Assessoria de Comunicação/Gabinete)