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ArcelorMittal Tubarão adere aos princípios da ONU Mulheres

A empresa aderiu aos Princípios de Empoderamento Feminino ontem (04), em BH.

Em 05/03/2020 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

Foto: Beto Rocha/Divulgação

Integrada à semana de comemorações do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 08 de março, a ArcelorMittal Tubarão aderiu aos Princípios de Empoderamento Feminino da ONU Mulheres durante cerimônia realizada na sede da ArcelorMittal, em Belo Horizonte, ontem (04), e transmitida para todas as unidades de negócios no país.

A partir da assinatura do termo, a empresa assume o compromisso de seguir os sete princípios de empoderamento feminino: estabelecer liderança corporativa sensível à igualdade de gênero no mais alto nível; tratar todas as mulheres e homens de forma justa no trabalho; garantir saúde, segurança e bem-estar de todas as mulheres e homens na empresa; promover educação, capacitação e desenvolvimento profissional para as mulheres; apoiar empreendedorismo de mulheres e promover políticas de empoderamento; promover igualdade de gênero por meio do ativismo social e documentar e publicar progressos da empresa nesta área.

A iniciativa é um dos desdobramentos do Programa de Diversidade & Inclusão da ArcelorMittal Brasil, lançado em julho do ano passado. O programa definiu planos de ação e indicadores para quatro dimensões da diversidade – equidade de gênero, diversidade racial, pessoas com deficiência (PCDs) e LGBTI+. Todas as lideranças da empresa passaram por treinamento sobre viés inconsciente e estão mobilizadas para transformar a ArcelorMittal Brasil e todas as suas unidades em empresas mais diversas e inclusivas.

A ONU Mulheres

Criada em 2010 pela Assembleia Geral da ONU, a entidade atua visando acelerar o progresso e o atendimento das demandas das mulheres e meninas em todo o mundo. A ONU Mulheres – Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres – está em pleno funcionamento desde 1º de janeiro de 2011. A agência tem como funções principais apoiar os organismos intergovernamentais como a Comissão sobre o Status da Mulher na formulação de políticas, padrões e normas globais e ajudar a ONU a ser responsável pelos seus próprios compromissos sobre a igualdade de gênero. (Com informações de Rasane Freitas - Mile4)