A mistura de peixe, tomate, cebola, coentro, entre outros temperos, cozidos na tradicional panela de barro deu origem a um dos pratos mais representativos da culinária do Espírito Santo: a moqueca capixaba.

Para celebrar esse importante símbolo da gastronomia local, a Associação de Moradores de Goiabeiras em Vitória realizará nestes sábado (6) e domingo (7), das 10 às 17 horas, o 1º Festival de Moqueca Capixaba de Goiabeiras.

A ideia surgiu da reunião dos moradores com a Associação das Paneleiras e os Amigos do Manguezal. "Conversei com a Associação das Paneleiras e fiz a proposta de unirmos as duas tradições: da panela de barro e da moqueca", disse Hélida Regina Loreto Rangel, presidente da Associação de Moradores de Goiabeiras.

Barracas

O evento contará com 12 barracas, que servirão a tradicional moqueca, além de outros pratos que têm frutos do mar no seu preparo, como bobó de camarão, porção de peixe frito e torta capixaba. Os barraqueiros da comunidade da Ilha das Caieiras também estarão expondo seus produtos.

Música

Além da gastronomia, o evento conta com música. No sábado (6), apresentam-se a Banda de Congo Panela de Barro, de Goiabeiras, o cantor Paulinho, o grupo Na Intimidade do Samba e Testinha e Cheiro Moreno.

Já no domingo (7), é a vez Annê e Banda Talavera, o mestre Valdemiro Sales e a banda de Congo Amores da Lua.

Serviço
1º Festival de Moqueca Capixaba do Bairro Goiabeiras
Quando: 6 e 7 de julho, sábado e domingo, das 10 às 17 horas
Onde: Rua Silvana Rosana (rua do Galpão das Paneleiras), Goiabeiras
Aberto ao público

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Tabela de basquete foi destruída menos de 20 dias após instalada em Bento Ferreira

A Prefeitura de Vitória, através da Secretaria de Esportes e Lazer (Semesp), está fazendo vários reparos em diversas praças e instalando novos equipamentos nas quadras dos bairros da capital. Porém, muitos deles estão sendo destruídos pelos próprios moradores, usuários e praticantes de esportes.

Um exemplo recente é a tabela de basquete que foi instalada na quadra poliesportiva do bairro Bento Ferreira. Em menos de 20 dias de instalado, o aro da tabela foi destruído.

A Semesp trabalha com um cronograma de instalação, reparos e manutenção dos espaços esportivos da capital, mas, segundo o titular da pasta, Antônio Louzada, não dá conta de tanta demanda devido à destruição dos equipamentos públicos.

"São equipamentos que custam dinheiro. E dinheiro público. São de uso gratuito da própria comunidade. É inadmissível que isso ainda aconteça. Estamos sempre reparando o dano causado pelos próprios usuários", desabafou Louzada, que completou: "Vamos consertar mais uma vez".