SAÚDE
Brasileiros começam a apostar em aplicativos no lugar de academias
40% dos sedentários darão prioridade aos aplicativos de exercícios físicos, diz pesquisa.
Em 08/01/2019 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
Vitória - As academias parecem ter encontrado rivais de peso nos apps para celulares na luta contra a balança vivida por alguns brasileiros. Ou pelo menos é isso que aponta o primeiro Mapa Nacional do Impacto da Tecnologia no Esporte e Sedentarismo, um novo estudo conduzido pela empresa alemã Freeletics.
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São diversas as opções de aplicativos para fitness masculinos e femininos, no entanto, a maioria das pessoas não tem disponibilidade para se manter na dieta. Com a ajuda dos aplicativos, fica mais simples, porém vai depender de cada um para que consiga chegar no seu objetivo, seja ele perder peso ou ganhar massa muscular.
Não é apenas um, mas vários aplicativos que auxiliam a fazer exercícios em casa. Foto: Masculina Moda/Reprodução
Segundo a pesquisa, 40% dos brasileiros sedentários darão prioridade aos aplicativos de exercícios físicos, e não às tradicionais academias, para tentar seguir um estilo de vida mais saudável em 2019.
Além disso, 37% dos mais de 2 mil entrevistados no Brasil, todos sedentários, planejam substituir completamente suas visitas aos estabelecimentos pelo uso de apps. Entre todos os ouvidos para o estudo, apenas 18% acreditam que as soluções digitais, como o próprio Freeletics ou o Samsung Health, entre outros rivais, não são tão efetivas quanto as séries de exercícios feitas nas academias.
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Exercícios físicos que podem ser praticados em casa, segundo orientações dos aplicativos. Foto: Masculina Moda/Reprodução
Os brasileiros estão começando a dar preferência a aplicativos no lugar das tradicionais academias — e o motivo parece ter a ver com dinheiro. Em 2019:
40 % - Darão prioridade a apps em vez de academias
37 % - Planejam substituir as academias totalmente por aplicativos
18% - Acreditam que apps não são tão eficientes quanto academias
73 % - Gostariam que apps ajudassem também na dieta
61 % - Não estão dispostos a pagar por acompanhamento profissional pelo preço praticado hoje
Fonte: Mapa Nacional do Impacto da Tecnologia no Esporte e Sedentarismo conduzido pela Freeletics com 2.046 pessoas sedentárias no Brasil