CIDADANIA

Expectativa de vida do brasileiro sobe para 75,2 anos.

As mulheres vivem, em média, 7,2 anos a mais que os homens, com uma expectativa de 78,8 anos.

Em 02/12/2015 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

A expectativa de vida dos brasileiros aumentou para 75 anos e dois meses (75,2) em 2014. O dado integra a Tábua Completa de Mortalidade, publicada no Diário Oficial da União, desta terça-feira (1º), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A estimativa é três meses e 18 dias superior a do ano anterior, que era de 74,9.

A publicação aponta que as mulheres vivem, em média, 7,2 anos a mais que os homens, com uma expectativa de 78,8 anos. Para a população masculina, a expectativa é de 71,6 anos. Em 2014, no entanto, a estimativa masculina aumentou mais, com um acréscimo de três meses e 25 dias, contra três meses e 11 dias para as mulheres.

Santa Catarina foi a unidade da Federação com a maior expectativa de vida: 78,4 anos. Os homens catarinenses passaram a ter expectativa de vida de 75,1 anos, e as mulheres, 81,8 anos. O Distrito Federal ficou em segundo lugar (77,6 anos) e o Espírito Santo, na terceira posição (77,5 anos).

 Expectativa de vida

Os três Estados da Região Sul, os quatro Estados do Sudeste e o Distrito Federal ocupam as oito primeiras posições – todos com expectativa de vida superior à média nacional (75,2 anos). Depois deles, o Rio Grande do Norte apresenta a maior taxa, que é a mesma da média do Brasil.

A menor expectativa de vida ao nascer é a dos maranhenses (70 anos). O Piauí tem a segunda menor, com 70,7 anos. Alagoas aparece em seguida, com 70,8 anos.

Para os homens, a menor esperança de vida estava em Alagoas (66,2 anos), e, para as mulheres, em Roraima (73,7 anos). Assim, Alagoas apresentou a maior diferença entre as expectativas de vida de homens e mulheres (9,5 anos a mais para as mulheres), e a menor diferença foi observada em Roraima (5,3 anos a mais para as mulheres). Em relação à mortalidade infantil, a maior taxa foi observada no Amapá (23,7 por mil nascidos vivos), e a menor, no Espírito Santo (9,6 por mil).

Fonte: Portal Brasil, com informações da Agência Brasil e do IBGE