NEGÓCIOS

Investir no mercado imobiliário dá retorno de 10% a 20% ao ano

O investimento é efetivado por meio de contratos de mútuo.

Em 26/12/2017 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

A plataforma de investimentos em projetos imobiliários Urbe.me viabiliza o investimento em projetos inovadores que vão desde o Minha Casa Minha Vida até imóveis de alto luxo. Os projetos disponibilizados este ano na plataforma possuem rentabilidades entre 110% do CDI e 20% ao ano.

Com apenas mil reais já é possível investir e as captações têm prazo médio de 30 dias, mas quem deixar para investir na última hora provavelmente perderá a oportunidade: “Nas nossas últimas quatro captações conseguimos encerrar antes do prazo, e geralmente não chegamos nem à metade do prazo estipulado”, afirma Paulo Deitos, sócio-fundador do Urbe.me.

O investimento é efetivado por meio de contratos de dívida conhecidos como contratos de mútuo. Além da rentabilidade projetada, a incorporadora garante aos investidores um pagamento mínimo que geralmente fica entre 110% e 120% do CDI sobre o dinheiro aplicado, isso no caso de a projeção de rentabilidade não se concretizar.

O único custo envolvido na operação é o Imposto de Renda. O tributo incide com alíquota de 15% sobre o ganho de capital e é retido diretamente na fonte.

Investir em um projeto leva poucos minutos. É preciso apenas criar um cadastro rápido na plataforma do Urbe.me – que você pode fazer clicando aqui –, reservar o valor desejado e enviar o dinheiro para uma conta de pagamentos terceirizada. Feito isto, a plataforma efetivará a participação do investidor.

Na plataforma do Urbe.me, o investidor ainda pode encontrar todas as informações relativas à oferta, incluindo o estudo de viabilidade econômico-financeira do projeto e o alvará da obra. Após a oferta, os investidores continuam recebendo relatórios trimestrais contendo informações sobre o andamento das obras, as unidades vendidas e o preço de venda.

Inovação

A plataforma procura sempre oferecer projetos com construtoras inovadores, como é o caso na parceria entre Tecverde e Formanova. A Tecverde surgiu depois que os fundadores participaram de uma viagem à Alemanha, que rendeu um convênio com o Ministério da Economia do estado de Baden-Württemberg. Com a transferência de tecnologia subsidiada pelos alemães e com o aporte obtido por meio de investidores-anjo e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), inaugurou a primeira fábrica no final de 2010, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba.

O sistema foi aprovado para construções de habitações de interesse social e, em 2013, depois de homologada a tecnologia, foi autorizada pelo Ministério das Cidades a produção de moradias do programa Minha Casa Minha Vida, e é a única construtora a ter tais homologações com este sistema construtivo.

Em 2014 uma nova fábrica foi instalada com maior capacidade de produção e linhas totalmente automatizadas, sendo a maior fábrica industrializada de casas em wood frame na América Latina. Hoje, a Tecverde é reconhecida no mercado pelo empreendedorismo de seus sócios e equipe, pela capacidade de inovação não apenas no mercado da construção civil e é referência em soluções eficientes e sustentáveis. Esses atributos despertaram o interesse do fundo norte-americano GEF (Global Environment Fund), especializado em investimentos em empresas de alto crescimento e que se destacam pela eficiência sócio-ambiental.

Ao trabalhar com projetos do Minha Casa Minha Vida em diversas cidades do Brasil, Tecverde e Formanova, sempre se preocupam não só com a localização, posicionando o projeto perto de mercados, escolas, hospitais, bancos, padarias, farmácias e muito mais, como também com o conforto dos seus futuros moradores. Nesse sentido, constroem casas eficientes em termos térmicos e estruturas fabricadas no intuito de barrar a umidade. O Sistema Construtivo Tecverde, conta com 70% das etapas alocadas em ambiente fabril, com controle de qualidade e eficiência do produto e processos. Os materiais aplicados nos painéis passam por controle de qualidade em todo o processo produtivo e inspeção final no canteiro de obras.

Foto: Urbe.me/Divulgção