Durante a manhã desta quinta-feira (11), cerca de 60 agentes comunitários de saúde e da Vigilância Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) de Vitória, realizaram panfletagem e bandeiraço e fizeram apresentações em Maruípe para alertar a população para o combate ao mosquito Aedes aegypti.

A ação teve como objetivo mobilizar as pessoas e conscientizá-las sobre a importância de combater os focos do vetor, que é responsável por transmitir dengue, chikungunya e zika.

O evento foi organizado em conjunto pelas equipes das unidades de saúde de Consolação, Bonfim, Bairro da Penha, Itararé, Maruípe, Santa Martha e São Cristóvão.

Educação em saúde

A diretora da US Consolação, Nilds Bandeira, explicou que ações de educação em saúde, como panfletagem e movimentos nas comunidades, contribuem para evitar a transmissão da doença. "A população precisa entender que a dengue mata, por isso, é preciso prevenir", apontou.

Rogério Barbosa viu de perto a maquete na pracinha de Eucalipto. "Na minha residência, nós já fazemos a vistoria, que é muito importante", destacou.

As ações de combate ao mosquito Aedes aegypti continuam durante todos os dias da semana, inclusive neste final de semana.

Checklist

Os moradores devem ficar em alerta e podem realizar o checklist para combater os mosquitos. Ele também está disponível no aplicativo Vitória Online, no acesso "Combate à dengue". O munícipe escolher uma ação de combate a ser realizada semanalmente em sua residência.

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Núcleo Afro Odomodê promove oficina de automaquiagem para pele negra

O Núcleo Afro Odomodê está com inscrições abertas, até esta segunda-feira (15), para a oficina de automaquiagem para pele negra. O curso será ministrado pela oficineira Mirian João e a atividade vai acontecer nos dias 16, 17 e 18 de julho, na Unidade de Saúde de Alagoano.

A oficina é gratuita, e as pessoas interessadas podem se inscrever pelo telefone (27) 3132-4042. Além de incentivar o autocuidado com a pele e aprimorar os conhecimentos sobre o uso de cosméticos, o objetivo é fortalecer a identidade afrodescendente através da valorização da beleza da mulher negra. 

"Apesar de a origem da maquiagem ser do povo preto, as pessoas ainda acham que é uma atribuição europeia, fazendo com que mulheres negras não se sintam à vontade para utilizar esses produtos. Então, vou dar início à oficina resgatando uma história que nos pertence," explica Mirian.

Ela acrescenta que, ao longo do curso, vai trabalhar a autoestima das mulheres negras. A oficina pretende trabalhar ainda a convivência e o fortalecimento da identidade étnica dos vínculos.

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