CIDADE

Prefeitura abre licitação para lojas comerciais no Centro de Vitória

Ficam na avenida Jerônimo Monteiro, nº 56 (Edifício Pouso Real) e nº 72 (Edifício Tabajara).

Em 16/02/2019 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

Foto Divulgação - PMV

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A Companhia de Desenvolvimento, Inovação e Turismo de Vitória (CDV), da Prefeitura Municipal de de Vitória,  publicou aviso de licitação para concessão de dois espaços destinados à atividade de lojas comerciais na avenida Jerônimo Monteiro, no Centro: nº 56 (Edifício Pouso Real) e nº 72 (Edifício Tabajara).

O edital foi publicado no Diário Oficial do Município desta sexta-feira (15). Vence quem apresentar a maior oferta de preço mensal pelo aluguel. Os interessados devem entregar os envelopes na sede da CDV, que fica rua Vitório Nunes da Motta, 220, Sala 711, no Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac), na Enseada do Suá.

A abertura dos envelopes ocorrerá no dia 19 de março, às 14 horas, nos mesmos endereço e local de entrega dos documentos. O edital poderá ser acessado em www.cdvitoria.com.br/licitacao, através de cadastro prévio no site, ou por solicitação ao e-mail licitacaocdv@cdvitoria.com.br.

Tabajara e Pouso Real

Edifícios Pouso Real e Tabajara compõem o projeto Morar no Centro: 40 famílias moram nos dois prédios. Foto Divulgação - PMV

Os residenciais Tabajara e Pouso Real, onde moram 40 famílias, compõem a primeira etapa do projeto Morar no Centro, que ofereceu moradia digna também a outras 54 famílias no residencial Estoril. A readequação dos antigos hotéis para serem transformados em moradia popular faz parte do programa de revitalização do Centro de Vitória.

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As famílias que fazem parte do Morar no Centro têm renda de aproximadamente três salários mínimos e pagam durante 15 anos prestações mensais que correspondem a 10% da renda familiar.

OUTROS ASSUNTOS

Renda extra e ocupação: oficina no Cajun Bela Vista forma novos doceiros

Vitória ganhou 16 novos doceiros na manhã desta sexta-feira (15). Foi quando aconteceu o encerramento da oficina "Doces Práticos", realizada pelo Serviço de Inclusão Produtiva (SIP) para familiares dos participantes do Cajun Bela Vista.

Empolgados, os alunos já estão produzindo e vendendo os docinhos e obtendo renda para complementar o orçamento da família. "Aprendi a fazer brownies aqui no curso. Minha irmã leva para vender na faculdade onde estuda e já estamos garantindo um dinheirinho a mais aqui em casa", contou a dona de casa Sheyla de Carvalho.

Nely Maria Sperandio, que já trabalha há muito tempo como cozinheira e vende empadas de abacaxi, disse que o curso acrescentou bastante para ela. Foto:  Carlos Antolini

Ela disse que a oficina no Cajun teve um benefício a mais. "Ficou mais fácil para a comunidade participar. O ambiente ficou mais agradável porque somos vizinhos e nos aproximou mais", disse.

Aproximação com comunidade

Sheyla participou da primeira turma realizada fora das duas unidades de Inclusão Produtiva de Vitória, ligadas à Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas).

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"Fizemos outra oficina como essa em Resistência, também com o objetivo de aproximar o SIP das comunidades. Agora vamos avaliar e provavelmente daremos continuidade a essa ideia", anunciou Alessandra Mara.

Qualidade

Além de variadas receitas de brigadeiro gourmet, palha italiana e brownie, integram o programa do curso informações sobre apresentação do produto, boas práticas de higiene e manipulação de alimentos, precificação e empreendedorismo e até divulgação nas redes sociais.

Cajun Bela Vista finalizou oficina "Doces Práticos", voltada para familiares dos participantes das atividades do espaço. Foto:  Carlos Antolini

"O curso acrescentou muito para mim. Hoje posso dizer que minhas empadinhas têm mais sabor, têm mais qualidade", disse, orgulhosa, Nely Maria Sperandio, que já trabalha há muito tempo como cozinheira e vende empadas de abacaxi para completar o orçamento.

"A ideia do curso é esta: que as pessoas possam chegar em casa, produzir e vender, aumentando as possibilidades de ocupação e renda na família", explicou a assessora técnica do SIP, Alessandra Mara dos Santos.

A instrutora Sabrina Zoppi, profissional confeiteira há 11 anos, ficou orgulhosa da turma e orientou: "Confeitaria de verdade não é tão simples como parece. Mas há mercado para quem produz com qualidade e com dedicação".

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