Saiu o resultado dos artistas e projetos contemplados com recursos da lei municipal de incentivo à cultura, a Lei João Bananeira, da Secretaria Municipal de Cultura (Semcult). Neste ano foram aprovados 26 projetos dos segmentos de artes cênicas (quatro ao todo), audiovisual (três), arte contemporânea (três), artes visuais (dois),  artes plásticas (um), cultura popular (quatro), literatura (quatro),  música (três) e patrimônio cultural (dois). 

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Esse ano, a Lei disponibilizou R$ 487.469,48 de incentivo financeiro para os artistas do município. A Secretaria Municipal de Cultura entrará em contato com cada proponente selecionado para a assinatura do termo de compromisso.

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Alunos e famílias se reúnem para conhecer a "nova cara" da EMEF Marília de Rezende após reforma

Alunos, famílias, professores e funcionários se reuniram neste sábado (1°) para celebrar a reforma da Escola Municipal de Ensino Fundamental Marília de Rezende Coutinho, em Santa Cecília, Cariacica.

Foto: Divulgação - Secom/PMC

A escola passou por reforma elétrica e pintura, que incluiu a recuperação de sete salas de aula, além da sala dos professores.

“A reforma foi para mostrar que nos importamos com os nossos alunos. Hoje (sábado), a pedagoga Veviane, uma avó, a Dona Sandra, um ex-aluno, o Rodrigo, e a aluna Kaylane fizeram a abertura simbólica da escola”, relata a diretora da unidade, Érika de Souza Santos.

Para o evento de apresentação da cara nova da escola, os participantes presenciaram duas palestras do conselho tutelar e a apresentação de estudantes, que cantaram, dançaram e declamaram poesias.

“Os estudantes fizeram o ‘Rap para Araceli’, em referência ao Dia Nacional de Combate à Violência e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, no último dia 18 de maio”, acrescentou a diretora.

Além disso, o encontro apresentou também datas para reposição de aulas que haviam sido suspensas por causa das obras. E promoveu bazar para arrecadar dinheiro para a formatura das turmas do 5° ano.

Estudam na EMEF Marília de Rezende Coutinho 310 crianças, do 1° ao 5° ano, tanto no matutino quanto no vespertino.

A professora Simonea Dias, 46, é mãe de Nair, 7, uma dessas alunas. “Toda reforma é válida e bem-vinda. Valoriza o espaço para as crianças e para quem trabalha ali”, avalia.