CIDADE

Tarifas de transporte público a R$ 4 entram em vigor em SP

Valor anterior era de R$ 3,80. Integração passa de R$ 6,80 para R$ 6,96.

Em 07/01/2018 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

A tarifa básica do transporte público coletivo por ônibus, trens e metrô dos atuais R$ 3,80 para R$ 4,00 entrou em vigor a 0h deste domingo (7). A tarifa integrada dos ônibus municipais com os trens do Metrô e da CPTM, por sua vez, passará de R$ 6,80 para R$ 6,96. O valor foi anunciado oficialmente pelo governo do estado e pela Prefeitura no dia 28 de dezembro.

De acordo com o comunicado, o reajuste na tarifa dos transportes "é necessário para adequar a receita ao custo dos sistemas".

O passageiro que recarregou o Bilhete Único até as 23h59 deste sábado (6) vai conseguir viajar com o valor da tarifa antiga, até o crédito se esgotar (máximo de R$ 300 por dia e R$ 350 acumulados no cartão).

Como fica

  • Tarifa do Metrô: de R$ 3,80 para R$ 4,00

  • Tarifa da CPTM: de R$ 3,80 para R$ 4,00
  • Tarifa dos ônibus municipais (SPTrans): de R$ 3,80 para R$ 4,00
  • Integração ônibus + trens (Metrô/CPTM): de R$ 6,80 para R$ 6,96
  • Bilhete Diário comum (24 horas): de R$ 15,00 para R$ 15,30
  • Bilhete Diário integrado (24 horas): de R$ 20,00 para R$ 20,50
  • Bilhete Mensal comum: de R$ 190,00 para R$ 194,30
  • Bilhete Mensal integrado: de R$ 300,00 para R$ 307,00

Os detalhes constam em planilha tarifária entregue nesta quinta-feira à Câmara Municipal e que também será publicada no Diário Oficial.

Bilhetes Mensal e Diário

As modalidades temporais de crédito Mensal ou Diário também terão seus valores reajustados a partir deste domingo.

O Bilhete Mensal, somente ônibus ou somente trilhos, passa para R$ 194,30, enquanto o valor do Bilhete Mensal integrado entre ônibus e trens será de R$ 307,00. Já o Bilhete Diário passa para R$ 15,30 somente ônibus ou R$ 20,50 integrado entre os modais.

Os passageiros que comprarem seus créditos temporais antes da data do reajuste também poderão continuar utilizando o bilhete normalmente com os valores atuais.

(Foto: Marcio Gonçalves Rodrigues/G1)