A cidade de Vila Velha será sede de mais uma etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia e pelo segundo ano consecutivo. Será a primeira etapa da temporada 19/20 da competição. Na última quarta-feira (11), inclusive, ocorreu o evento de lançamento, numa academia na Praia da Costa.

Estiveram presentes o prefeito de Vila Velha, Max Filho, representantes da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e do Banco do Brasil. “Estamos tendo o privilégio pelo segundo ano consecutivo. A cidade abraça essa etapa. O evento é uma preparação para as Olímpiadas de Tóquio", disse o prefeito.

Para o secretário de Esporte e Lazer, Luiz Felipe Faria de Azevedo, a cidade "é um local charmoso e que todo mundo gosta. Vila Velha está de parabéns", afirmou.

O secretário de Estado de Esporte e Lazer, Junior Abreu, elogiou a escolha de Vila Velha para a etapa. "São sete etapas e a primeira está sendo aqui. Isso demonstra que a cidade está organizada, com a bela paisagem que é a Praia da Costa. É visibilidade para o Espírito Santo", apontou.

O jogador de vôlei Bruno Schmidt lembrou da importância do evento já pensando nas Olímpiadas. "Vai ser uma festa imensa e é uma prévia dos atletas que irão representar o País em Tóquio no próximo ano. Vai ser um privilégio receber essa etapa", lembrou o atleta.

Os jogos abrem a temporada e serão disputados nas areias da Praia da Costa, entre os dias 25 a 29 de setembro, com entrada gratuita. O Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia é realizado pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e tem patrocínio master do Banco do Brasil. Na etapa da Praia da Costa, o evento tem apoio da Prefeitura de Vila Velha, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer.

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Mais de 5.450 ocorrências atendidas pelo Disque-Silêncio este ano em Vila Velha

Levantamento da Prefeitura de Vila Velha apontou que os bairros que mais recebem reclamações de poluição sonora na cidade, são: Itapuã, Praia de Itaparica, Praia da Costa, Coqueiral de Itaparica e Glória. Foram 5.463 ocorrências registradas no Disque-Silêncio até agosto deste ano no município.

Foto: Divulgação - Semcom/PMVV

Em 2018, o total de denúncias de ruído que estavam perturbando o sossego público em Vila Velha foi de 8.252. “O aumento populacional é um dos fatores que impactam na quantidade de ocorrências” considerou a coordenadora de poluição sonora da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Aldete Teixeira.

Um mapa atualizado dos pontos da cidade com índices foi apresentado na última segunda-feira (9), durante a Assembleia Popular, no Teatro Municipal, no Centro. As ocorrências mais frequentes envolvem residência, bares e similares e templos religiosos. O trabalho de fiscalização vem sendo ampliado, principalmente nos finais de semana, quando as demandas são maiores.

Como acionar

O Disque-Silêncio é um serviço de atendimento às denúncias de poluição sonora. O cidadão pode acionar através da Ouvidoria Inteligente, por meio do número 162 ou através do aplicativo Ouve Vila Velha.

O cidadão que se sentir incomodado pelo excesso de barulho, deve fazer sua denúncia e aguardar a visita dos Agentes de Fiscalização. Lembrando que em áreas residenciais, a tolerância é de 50 decibéis no período noturno e 55 decibéis no período diurno, conforme estabelece a legislação.

Outra ações

As estratégias de atendimento ao cidadão conta, além da ação fiscal no local denunciado, monitoramento de estabelecimentos com histórico de reincidência e ações para atendimentos específicos por meio da Comissão Interna de Fiscalização Integrada (Coifin), coordenada pela Secretaria de Defesa Social e Trânsito (Semdest).

As ações do Coifin são realizadas, normalmente, nos finais de semana (sextas-feiras e aos sábados). A atuação ocorre também em eventos populares, como Carnaval, além de eventos pré-programados, normalmente autorizados pela Comissão Municipal de Evento (Comune). Ações de fiscalização, inclusive, ajudaram a coibir no município festas clandestinas, como os bailes do Mandela.

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