ESPORTE NACIONAL
Zé Roberto se despede do futebol com craques e festa palmeirense
Ex-meia reúne amigos e ídolos do Palmeiras para dar adeus aos campos.
Em 13/01/2019 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
Marcos Ribolli
Zé Roberto se despediu dos campos na manhã deste domingo, na arena do Palmeiras, com uma festa que também reverenciou o passado alviverde. Alguns dos principais ídolos da história do clube se juntaram a amigos do ex-meia.
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Foto: Marcos Ribolli
E o dono da festa mostrou a velha forma. Com dois gols e duas bolas no travessão, ele comandou o time Ídolos do Palmeiras no empate por 6 a 6 com a equipe Amigos do Zé Roberto, recheada de grandes nomes - como Seedorf, D'Alessandro, Geromel, Aldair e Giovanni.
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Zé Roberto, amistoso despedida palmeiras — Foto: Marcos Ribolli
O primeiro gol de Zé Roberto foi uma linda cobrança de falta, no ângulo de Clemer. O segundo foi um toque na pequena área, aproveitando cruzamento de Paulo Nunes. Os demais gols do time de ídolos palmeirenses foram de Alex, Edmundo (golaço de fora da área), Paulo Nunes e Alex Mineiro.
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Rivaldo e Zé Roberto comemora gol do time de ídolos do Palmeiras — Foto: Marcos Ribolli
D'Alessandro e Seedorf comandaram o time de amigos de Zé Roberto. O argentino fez os dois primeiros gols, em dois passes do holandês. Os outros foram de Túlio Maravilho, Giovanni, Jackson e Seedorf.
Zé Roberto homenageou amigos que o ajudaram no começo do futebol e também seu primeiro treinador, seu Guimarães, dos tempos de Pequeninos do Jóquei. Discursou para os cerca de 20 mil torcedores que foram à Arena e, no fim, foi jogado para o alto pelos jogadores.
Ronaldinho Gaúcho não aparece
Pouco antes do jogo, o nome de Ronaldinho Gaúcho apareceu na listagem do time dos amigos de Zé Roberto, com o número 30 - na notícia sobre a festa no site do Palmeiras, ele não constava. Mas o ex-craque não apareceu. A assessoria de imprensa do Palmeiras não soube especificar o motivo. Em dezembro, Ronaldinho (assim como seu irmão, Assis) entregou seu passaporte à Justiça. O motivo é a falta de pagamento de uma dívida que já chega a R$ 8,5 milhões em um processo por dano ambiental em Porto Alegre.
