AGROPECUÁRIA

Anchieta: Saúde alerta para cuidados contra raiva animal

Anchieta faz uma alerta para a importância da vacinação contra raiva em cavalos e bovinos

Em 05/05/2023 Referência CCNEWS, Redação Multimídia

Foto: Divulgação/Gercom/PMA

Conforme informações da Vigilância Epidemiológica, se a pessoa conseguir sobreviver à raiva ela fica com sequelas para o resto da vida.

A Prefeitura de Anchieta, por meio das Secretarias de Saúde e Agricultura, faz uma alerta para a importância da vacinação contra raiva em cavalos e bovinos. Os proprietários devem vacinar esses animais contra a doença, que afeta também pessoas e não tem cura. A vacinação de gados, cavalos, cães e gatos é um meio seguro para evitar a raiva.

Conforme informações da Vigilância Epidemiológica, se a pessoa conseguir sobreviver à raiva ela fica com sequelas para o resto da vida. Em Anchieta, em 2023, foram registrados 09 casos positivos de raiva em herbívoros, sendo 7 em bovinos e 2 em equinos.

Os cães e gatos são vacinados pelo Serviço de Vigilância de Zoonose da Prefeitura de Anchieta durante o ano todo, às quartas-feiras e durante às campanhas anuais. Já os rebanhos devem ser vacinados, mesmo que imunizados no ano passado, se acordo com a Secretaria de Agricultura.

A pasta ‘vampiricida’ deve ser utilizada no animal no local onde apresenta picada de morcego. Nas localidades que ocorreu algum caso positivo da raiva, a vacinação deve acontecer novamente, após 30 dias.

Em caso de bovinos e equinos com suspeita de paralisia, dificuldade de locomover ou quando o animal deita e não levanta, a orientação é procurar o médico veterinário, os técnicos da agricultura ou notificar ao IDAF, que é um órgão que não vai pune o proprietário, e sim faz o diagnóstico de suspeita e confirmação da doença.

Outra orientação é para evitar contato com a saliva dos animais com suspeita de raiva. A doença é autamente transmitida principalmente pela baba/saliva dos animais. Em caso de contato com a saliva de animais que apresentarem posteriormente suspeita de raiva, a pessoa deve procurar imediatamente atendimento médico.

A Secretaria de Agricultura ainda informa que é necessário avaliação de um técnico da Secretaria de Agricultura ou de um veterinário antes de enterrar o animal, morto suspeito da doença. (Gercom/PMA)

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