CIÊNCIA & TECNOLOGIA

Site Cambly ajuda usuários a falar melhor em outros idiomas.

Para cadastrar é simples. Basta o internauta informar um e-mail ou usar sua conta no Facebook.

Em 04/03/2015 Referência JCC

Está chegando ao Brasil um serviço online para quem quer aperfeiçoar seu domínio em um determinado idioma. Batizado de Cambly, ele permite que os usuários realizem videoconferências com essa finalidade.

O cadastro no serviço é simples. Basta que o internauta informe um e-mail ou use sua conta no Facebook. Feito isso, ele já pode usar a ferramenta para conversar com outras pessoas ao redor do mundo via internet.

Para ajudar nessa tarefa, o Cambly segmenta seus usuários por área de interesse. No serviço, é possível localizar quem prefira conversar sobre futebol, negócios ou tecnologia - entre outros temas.

"Não importa quem você seja, vai haver alguém lá para conversar com você", afirma Sameer Shariff. Ele é fundador e diretor-executivo do Cambly.

100 mil

Com essa proposta, o Cambly já conquistou cerca de 100 mil usuários de 192 países. Com a maior comunidade, o Brasil já reúne 10 mil usuários do serviço, que só agora está sendo oficialmente lançado aqui. O Cambly foi criado nos Estados Unidos.

Segundo Shariff, a proximidade das Olimpíadas e outros fatores podem ter contribuído para o fenômeno. Ele afirma que muitos brasileiros que estão com viagem marcada ou vão fazer entrevistas em outros idiomas têm recorrido ao Cambly.

Para Shariff, a simplicidade do serviço é um de seus diferenciais em relação aos concorrentes. "Outros serviços têm descrições parecidas, mas são muito mais complicados de usar", ele afirma.

No Cambly, o usuário paga pelos minutos gastos. Com durações entre 30 e 120 minutos, os pacotes têm preços que variam entre 9 e 36 dólares e podem ser pagos via PayPal. É possível também adquirir pacotes mensais ou experimentar o serviço gratuitamente por 5 minutos.

O Cambly pode ser acessado via web ou pelos apps para Android e iOS. Em 2015, a meta de Shariff é aumentar ainda mais o número de usuários do serviço.

Fonte: Exame