ECONOMIA CAPIXABA

Vitória, V Velha, Serra e Linhares lideram abertura de empresas

Dado, consolidado em 28 de dezembro, aponta um saldo de 869 empresas em Vitória.

Em 06/01/2021 Referência CCNEWS, Redação Multimídia

Foto: Sergio Moraes/Reuters

O dado, consolidado em 28 de dezembro, aponta um saldo positivo de 869 empresas em Vitória, 804 em Vila Velha, 747 na Serra e 305 em Linhares.

Os municípios de Vitória, Vila Velha, Serra e Linhares foram os que apresentaram melhores saldos na comparação entre abertura e fechamento de empresas em 2020, segundo levantamento feito pela Junta Comercial do Estado do Espírito Santo (Jucees). Juntas, as quatro cidades registraram a abertura de 7.754 empresas, contra fechamento de 5.029.

O dado, consolidado em 28 de dezembro, aponta um saldo positivo de 869 empresas em Vitória, 804 em Vila Velha, 747 na Serra e 305 em Linhares. Aparecem ainda na lista com os melhores saldos os municípios de Cachoeiro de Itapemirim (265), Cariacica (195), Colatina (166), Viana (120), Guarapari, (117) e São Mateus (103), fechando o ranking com os 10 maiores saldos de aberturas de empresas no Estado.

“Avaliamos esses números como muito positivos para o Estado. Todos sabemos que 2020 foi um ano atípico para as empresas e empreendedores, mas, apesar das dificuldades, conseguimos atender de forma célere todos aqueles que procuraram os serviços da Junta Comercial”, analisou o presidente da Jucees, Carlos Roberto Rafael.

O excelente serviço prestado pela Junta Comercial do Espírito Santo é destaque nacional. Segundo a Rede Sim, da Receita Federal, o tempo médio para abertura de uma empresa no Estado é de apenas 1 dia e 21 horas - o menor da Região Sudeste, segundo dados de dezembro.

Saldo negativo

Apesar de a maior parte dos municípios ter encerrado 2020 com mais empresas abertas do que fechadas, 14 cidades registraram um saldo negativo, ou seja, tiveram mais estabelecimentos fechados do que abertos no ano passado.

Fundão (-46), São Gabriel da Palha (-34) e Venda Nova do Imigrante (-15) foram os que tiveram os piores saldos.

“Essa é uma situação que pode ter sido alavancada pela pandemia do novo Coronavírus. Mas, estamos atentos a esses casos para que as atividades comerciais sejam fortalecidas tanto na Grande Vitória quanto no interior do Estado”, explicou o presidente da Junta Comercial. (Com informações da Assessoria de Comunicação da Sefaz)