EDUCAÇÃO

Educação em Cariacica contará com mais 333 servidores

A manhã desta quarta (2) foi muito importante para a educação no município de Cariacica.

Em 02/02/2022 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

Foto: Claudio Postay/PMC

Os novos servidores vão atuar em diversas áreas da Seme: professores de ensino religioso, língua inglesa e educação especial, assistente de CMEI e cuidador escolar.

A manhã desta quarta-feira (2) foi muito importante para a educação no município de Cariacica com a posse de 333 novos servidores da Secretaria Municipal de Educação (Seme), que irão reforçar o time para o ano letivo de 2022.

A cerimônia aconteceu na sede da Seme, com presença do prefeito Euclério Sampaio, do secretário de Educação José Roberto Martins Aguiar, do secretário de Governo Messias Donato, demais secretários, servidores da Seme, vereadores, lideranças comunitárias e comunidade.

“Tenho muita alegria em estar aqui nesse momento de posse destes 333 novos servidores. Nossa gestão tem a educação como prioridade, somente no último ano foram 1.128 profissionais contratados. Desejo a todos um ano letivo de muitas conquistas!”, disse o prefeito.

“A chegada destes novos profissionais em nossa rede é mais um passo para continuarmos com nosso objetivo de garantirmos uma rotina de qualidade para nossos alunos. Damos boas-vindas a todos”, disse José Roberto Martins, secretário de Educação.

Os novos servidores vão atuar em diversas áreas da Seme: professores de ensino religioso, língua inglesa e educação especial, assistente de CMEI e cuidador escolar. A nomeação dos novos servidores aconteceu por meio dos decretos 298 e 299, de 29 de dezembro de 2021, referente ao concurso público edital 001/2019.

Superação

Uma das professoras que tomou posse nesta quarta-feira é Maria Aparecida Prates Botelho, 45 anos, conhecida como Kôka, que dará aula para a educação especial no Centro Municipal de Educação Infantil Abílio Luiz Fagundes, em Jardim de Alah.

Para Kôka, o momento foi de muita emoção: ela vai voltar a trabalhar na escola onde, ela trabalhou como auxiliar de serviços gerais.

“Eu costumo dizer que troquei a vassoura pela caneta. Ser professora sempre foi meu sonho, que só consegui realizar 22 anos depois que parei de estudar”, conta Kôka.

Ela, que mora em Rio Marinho, conta que enquanto atuava na limpeza do CMEI, ganhou uma bolsa para estudar Pedagogia. E a vontade de aprender cada vez mais levou Kôka a fazer mais uma faculdade e duas pós-graduações.

A vontade de se tornar professora da educação especial tem um motivo. Kôka é mãe de Yasmin, de 15 anos, que tem autismo.

“Comecei a me interessar sobre o assunto por causa dela. Fiz uma pós-graduação em Neuropsicopedagogia e agora vou ajudar outros pais na educação de seus filhos." (Semco/PMC)

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