POLÍTICA NACIONAL

Governo Temer tem aprovação de 4% e reprovação de 79%

A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Em 28/06/2018 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (28) mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente Michel Temer (MDB):

  • Ótimo/bom: 4%
  • Regular: 16%
  • Ruim/péssimo: 79%
  • Não sabe/não respondeu: 1%

Na pesquisa anterior do Ibope, divulgada em abril, 72% consideravam o governo "ruim/péssimo"; 21%, "regular"; e 5% avaliavam como "bom/ótimo".

O levantamento do Ibope, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizado entre os dias 21 e 24 de junho e ouviu 2 mil pessoas em 128 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Maneira de governar

A pesquisa também avaliou a opinião dos entrevistados sobre a maneira de governar do presidente da República:

  • Aprovam: 7%
  • Desaprovam: 90%
  • Não souberam ou não responderam: 3%

No levantamento divulgado em abril, 9% aprovavam e 87% desaprovavam a maneira de governo de Temer.

Aprovação por áreas

Outro tópico da pesquisa foi a avaliação dos entrevistados sobre áreas de atuação do governo:

Segurança Pública

  • Aprovam: 14%
  • Desaprovam: 83%

Educação

  • Aprovam: 15%
  • Desaprovam: 83%

Saúde

  • Aprovam: 11%
  • Desaprovam: 88%

Taxa de juros

  • Aprovam: 8%
  • Desaprovam: 89%

Combate ao desemprego

  • Aprovam: 11%
  • Desaprovam: 87%

Notícias

Os entrevistados também foram questionados sobre as notícias lembradas envolvendo o governo Temer.

Em primeiro (12%) aparece a greve dos caminhoneiros, que aconteceu em maio e durou 11 dias. A greve afetou o escoamento da produção, além do abastecimento de itens como alimentos e combustível.

Percepção do noticiário sobre o governo:

  1. Greve dos caminhoneiros em razão do aumento do combustível: 12%
  2. Corrupção no governo (sem especificar): 11%
  3. Aumento do preço dos combustíveis: 8%
  4. Greves e paralisações pelo Brasil (sem especificar): 5%
  5. Operação Lava Jato/Mensalão: 4%
  6. Manifestações pelo Brasil (sem especificar): 2%
  7. Reforma da casa da filha do presidente da República: 2%
  8. Adiamento da Reforma da Previdência: 2%
  9. Crise financeira nos estados: 1%
  10. Desemprego (sem especificar): 1%

(Foto: Mateus Bonomi/Agif/Estadão Conteúdo)