CIDADE

Linhares registra queda de quase 50% nos casos de dengue

Vigilância Ambiental do município havia registrado 29 casos da doença na semana anterior.

Em 14/09/2021 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

Foto: Felipe Tozatto - Secom/PML

Os dados acumulados no período epidemiológico, iniciado em 03/01/2021, somam 2749 casos de dengue e um óbito, além de 4236 notificações.

De acordo com os dados do informe semanal da dengue divulgado pela Vigilância Ambiental nesta terça-feira (14), Linhares teve uma redução de quase 50% nos casos confirmados da doença na última semana. Conforme o levantamento, na semana anterior, o município havia registrado 29 casos da doença, e agora são 15 casos. Ainda foram registradas quedas de 57 % nas notificações de dengue e 43% na incidência, por habitantes.

Já os dados acumulados no período epidemiológico, iniciado em 03/01/2021, somam 2749 casos de dengue e um óbito, além de 4236 notificações. Em relação à chikungunya, são 155 notificações, 64 confirmações e nenhum óbito até o momento.

Os bairros que lideram o ranking de mais casos confirmados são o Interlagos (934 casos), Santa Cruz (418) e Aviso (341). Para os casos de chikungunya os bairros com maiores números são Araçá (26 casos), Aviso (14) e Interlagos (13).

“Não devemos nos acomodar mesmo diante de resultados positivos. O combate ao mosquito deve ser contínuo e com participação da população, sempre lembrando que, a dengue mata. Por isso, a colaboração de todos é muito importante para continuar ajudando a combater o problema no município”, alertou o Assessor Técnico da Vigilância Ambiental, Sérgio Lubiana.

CUIDADOS 

 É absolutamente necessário que as pessoas eliminem todo tipo de criadouros como água parada em vasos de plantas, garrafas, lixo e bebedouros de animais, entre outros, onde as larvas do mosquito se criam. É extremamente importante manter uma rotina de limpeza semanal na residência, para eliminar qualquer tipo de lixo acumulador de focos da dengue.

Os casos mais graves da doença costumam ocorrer em determinados grupos de risco, composto por idosos, gestantes, lactentes menores (29 dias a 6 meses de vida), imuno-suprimidos, pessoas com algum tipo de doença crônica pré-existente, como hipertensão arterial, diabetes mellitus, anemia falciforme, doença renal crônica, entre outras.

No entanto, a orientação é que todos busquem atendimento de saúde logo que apresentem os primeiros sintomas. O diagnóstico precoce e o tratamento em tempo oportuno reduzem significativamente as chances de agravamento do caso.

Os sintomas são febre acompanhada de dor de cabeça, dor articular, dor muscular e dor atrás dos olhos ou mal-estar geral. Esses sinais não podem ser desprezados. (Por Julimar Rampinelli-Ascom/PML)

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