POLÍTICA CAPIXABA

Manato ouve setores de suinocultura e avicultura do ES

Candidato ao governo do ES, Manato, se reuniu com representantes da ASES e da AVES.

Em 01/09/2022 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

Foto: Wanderson Amorim/(Divulgação/AsImp Candidato)

O candidato Carlos Manato disse que será seu compromisso, já na transição de Governo, colocar no orçamento que será enviado para a Assembleia Legislativa, recursos para melhoria das rodovias. 

O candidato ao Governo do Espírito Santo Carlos Manato (PL) se reuniu, na tarde desta quinta-feira (1), com representantes da Associação de Suinocultores do ES (ASES) e a Associação dos Avicultores do ES (AVES).

O setor reclamou da precariedade das rodovias, pediu apoio na ampliação da malha ferroviária e fretes mais acessíveis e cobrou linhas de crédito para os produtores.

Manato disse que será seu compromisso, já na transição de Governo, colocar no orçamento que será enviado para a Assembleia Legislativa, recursos para melhoria das rodovias. 

“Santa Maria de Jetibá é o maior produtor de ovos do Brasil, mas o acesso a cidade é horrível. A infraestrutura é um custo invisível que penaliza toda a cadeia produtiva. Conhecemos os gargalos e vamos trabalhar nisso. Temos que fazer com urgência o contorno de Santa Teresa e a estrada de Melgaço”, disse Manato.

Sobre as linhas de crédito, o candidato ao Palácio Anchieta se comprometeu a garantir o acesso ao setor produtivo, tecendo críticas ao Fundo Invest-ES, que foi criado para contribuir para a expansão, modernização e diversificação dos setores produtivos do Espírito Santo, estimulando a realização de investimentos, a implantação e a utilização de armazéns e infraestruturas logísticas existentes, renovação tecnológica das estruturas produtivas, otimização da atividade de importação de mercadorias e bens e o aumento da competitividade estadual, com ênfase na geração de emprego e renda e na redução das desigualdades sociais e regionais.

“O Invest-ES é ridículo. O empresário apresenta o projeto e leva de dois a três anos para receber como resposta um não. Eles se quer justificam o motivo de negar o projeto de acesso do empresário ao fundo. Isso vai mudar. Vamos criar um novo Invest”, explicou Manato. (Por Wanderson Amorim/AsImp)

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