POLICIA

Operação da PF apreende 400 caixas de cigarros do Paraguai

Operação conjunta da PF, PRF e Receita Federal prendeu em flagrante seis homens na Serra.

Em 07/08/2024 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

Foto: Divulgação/Ascom/GAB/SR/PF/ES

A ação integrada entre a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e a Receita Federal realizou as prisões e apreensão de mais de 400 caixas de cigarros da marca GIFT contrabandeados do Paraguai, encontradas em um galpão em Porto Dourado, Serra, totalizando mais de R$ 4 milhões.


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Na manhã desta quarta-feira (07), em ação integrada entre a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e a Receita Federal, foi realizada a prisão em flagrante de seis indivíduos saindo de um galpão em Porto Dourado, Serra, enquanto descarregavam 400 caixas de cigarros contrabandeados do Paraguai.

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As caixas de cigarro, com valor estimado em dois milhões de reais, eram transportadas até o depósito em um caminhão, escondidas atrás de caixas de bonecas. Essas bonecas serão doadas para orfanatos, contribuindo para ações sociais na região. A ocultação dos cigarros entre bonecas visava dificultar a fiscalização policial.

No galpão, os cigarros eram armazenados e posteriormente carregados em veículos utilitários, que distribuíam os produtos na Grande Vitória e no interior do estado do Espírito Santo. Durante a operação, foram apreendidas mais de 400 caixas, totalizando mais de 4 milhões de cigarros da marca GIFT, contrabandeados do Paraguai. Além disso, foram confiscados aparelhos celulares e cinco veículos utilizados na distribuição dos cigarros, sendo um caminhão, dois utilitários, um automóvel de passeio e uma motocicleta.

Prisão em flagrante

Os presos foram conduzidos para a sede da Polícia Federal, em São Torquato, Vila Velha, onde foram formalizados os autos de prisão em flagrante. Eles permanecerão à disposição da Justiça. Os cigarros apreendidos foram encaminhados para a Receita Federal para a formalização do auto de infração e destruição.

A pena prevista para o crime de contrabando é de reclusão de 2 a 5 anos, enquanto a pena para o crime de associação criminosa é de reclusão de 1 a 3 anos.

A Polícia Federal continuará as investigações com o objetivo de identificar os responsáveis pela distribuição das caixas de cigarro provenientes do Paraguai e eventuais outros envolvidos. (Com informações da Ascom/GAB/SR/PF/ES)

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