SAÚDE

Hostilidade faz mal ao coração e aumenta risco de infarto

Principalmente entre os jovens.

Em 11/10/2018 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia

Foto: iStock/Divulgação

Uma pesquisa norte-americana estudou o risco de angina ou infarto em jovens de 18 a 30 anos. Entre os 3.300 indivíduos, um total de 15% desenvolveu hipertensão arterial.

Esta situação foi correlacionada com seu comportamento psicológico-social: impaciência ou urgência de tempo, competitividade/objetivo de alcançar o topo e hostilidade geral, o que na verdade faz parte da chamada personalidade tipo A, competitiva ao extremo. Nessa pesquisa, se constatou que nos "impacientes / urgentes de tempo" a chance de desenvolver hipertensão arterial foi 84% maior.

O mesmo aconteceu com as pessoas pesquisadas que apresentavam "alta hostilidade". Esta pesquisa chamada de CARDIA foi publicada na revista JAMA.

O que podemos concluir é que entre as pessoas "mal humoradas" além do maior risco de desenvolver a hipertensão arterial, apareceram as suas complicações, o infarto do miocárdio e derrame cerebral, principalmente nos jovens algo inusitado. Esse comportamento agressivo é encontrado em inúmeras situações, como a que muitos já ouviram em resposta ao positivo e educado "Bom dia" , a terrível resposta “Bom dia por que?” típica de alguém mal humorado.

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Realmente devemos disseminar atitudes objetivas e positivas. Produza seu “fio terra" para descarregar suas tensões tão frequentes no dia a dia, como estamos vendo nas campanhas eleitorais, com um clima de hostilidade que deve ser desmontado e sem dúvida acreditamos que a atividade física de lazer ou atividade esportiva, é a melhor opção.

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Indivíduos de hábitos competitivos no seu trabalho, no seu lazer e até na família tem no esporte uma solução ideal. Muitas pessoas usam o saco de pancadas ou o famoso “bob” para treino de lutas nas academias e os mais discretos escolhem o próprio travesseiro doméstico para as pancadas, descarregando sua elevada carga de hostilidade adquirida do estresse do dia a dia. Outras soluções como cinema, leitura, dança, pescaria e mesmo os simples passeios ao ar livre, servem para transformar o estado emocional de uma pessoa.

Há muito se sabe que a raiva ou hostilidade é um forte fator de risco para doenças cardiovasculares. Se for difícil a situação, procure ajuda profissional médico ou psicólogo. Procure relaxar semanalmente, encontre momentos de lazer, e lembre-se que férias são um direito do ser humano e não só um direito trabalhista. Aproveite o clima quente que está chegando, e ache seu fio terra com qualidade no esporte regular, que terá como outro benefício, a diminuição do risco de doenças cardiovasculares.