POLÍTICA NACIONAL
Lula tem quase 50% das intenções de voto para 2022, diz Ipec
Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aparece na segunda colocação com 23% dos votos.
Em 25/06/2021 Referência CORREIO CAPIXABA - Redação Multimídia
Foto: Reprodução/Revista Fórum
Se forem considerados apenas os votos válidos, 56% das intenções vão para Lula, o que daria a vitória ainda no primeiro turno.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 49% das intenções de voto para as eleições de 2022, mostrou uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (25) pelo Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec). Já o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aparece na segunda colocação com 23%.
Se forem considerados apenas os votos válidos, 56% das intenções vão para Lula, o que daria a vitória ainda no primeiro turno.
O Ipec analisou o cenário com mais três possíveis candidatos: Ciro Gomes (PDT) aparece com 7%, João Doria (PSDB) tem 5% e Luiz Henrique Mandetta (DEM) tem 3%. Já os brancos e nulos somam 10% e os que disseram não saber ou não quiseram responder foram 3%.
O Ipec também questionou os entrevistados sobre quem eles votariam ou não votariam de jeito nenhum em 2022.
Lula tem 61% dos que votam com certeza/poderiam votar e 36% dos que não votam de nenhum jeito. Bolsonaro tem 33% de pessoas que dizem que votam com certeza/poderiam votar e 62% que não votam de jeito nenhum.
O Ipec, que foi fundado por ex-executivos do Ibope Inteligência, entrevistou 2.002 pessoas em 141 municípios entre os dias 17 e 21 de junho. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Avaliação do governo – Na quinta-feira (24), o Ipec também divulgou uma pesquisa de avaliação do governo Bolsonaro.
Os números mostram que 24% consideram a gestão ótima/boa, 26% acham regular e 49% consideram ruim/péssimo. 1% dos entrevistados disseram não saber ou não responderam.
A pesquisa ainda questionou se o entrevistado aprovava ou desaprovava a forma de governar, sendo que 30% responderam que aprovam e 66% que desaprovam. Sobre confiança, 68% disseram não confiar e 30% disseram que confiam. (ANSA).
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