SAÚDE

A radiofrequência no tratamento das dores crônicas

O calor é gerado é ao redor do tecido, já que este funciona um resistor.

Em 19/02/2019 Referência JCC, Bruna Pereira

Divulgação

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Atualmente existem muitos estudos com relação a melhor forma de combater dores crônicas e uma técnica que tem se destacado muito é a radiofrequência, sendo um processo muito moderno e seguro que tem tratado de diferentes tipos de dores nos últimos anos. A radiofrequência trata-se de uma corrente elétrica alternada com frequência oscilatória de 500.000 hz, que flui através de um eletrodo introduzido no alvo em que desejamos tratar, este eletrodo é em formato de uma agulha que é introduzido após anestesia local. O calor é gerado é ao redor deste eletrodo, ou seja, no tecido, já que este funciona um resistor. 

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De acordo com o anestesista e especialista em dor André Félix, em muitos casos pode se evitar um procedimento mais invasivos, como cirurgias. “O tratamento de dor com a radiofrequência (RF) constitui uma técnica intervencionista minimamente invasiva, eficaz em tratar dores que resistem às opções conservadoras de tratamento. Quando as alternativas conservadoras não têm sucesso, em algumas situações, restam duas opções: a cirurgia ou RF, a primeira invasiva e a segunda minimamente invasiva.”, revela.

O especialista ainda afirma que existem  basicamente dois tipos de radiofrequências, a Radiofrequência Ablativa ou Convencional e a Radiofrequência Pulsátil. De uma forma bem compreensível, a primeiro tem como objetivo queimar o nervo condutor da dor, com objetivo de destruí-lo, já o segundo objetiva modular o nervo que conduz a dor, portando aqui se deseja manter função motora do nervo.

Para realizar o procedimento e o posicionamento da agulha com precisão da agulha no alvo é utilizada a Fluoroscopia. André Félix comenta que a fluoroscopia trata-se de uma câmera de vídeo acoplada a um aparelho de Raio-x, mecanismo este que permite ao profissional localizar a área de inserção da agulha em tempo real, minimizando os riscos de lesões indesejadas e aumentando em muito a segurança do procedimento.

“O procedimento geralmente é realizado no centro cirúrgico, onde o paciente é monitorado por aparelhos. O mais comum é realizar uma sedação com medicamentos endovenosos e anestesia no local de introdução da agulha. O ideal é que, durante o procedimento, o paciente converse e relate algum tipo de dor ou desconforto”, conclui André Félix que ainda ressalta que o procedimento dura cerca de 45 minutos e, logo após, o paciente está liberado.

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