POLÍTICA INTERNACIONAL

Hillary e Trump dão sinais de que campanha eleitoral será conflituosa nos EUA.

Hillary acusa Trump de ser inapto para o cargo devido ao temperamento dele.

Em 09/06/2016 Referência JCC

WASHINGTON - Os candidatos a presidente dos Estados Unidos Hillary Clinton e Donald Trump deram a partida numa batalha eleitoral feroz, com os democratas acusando Trump de comportamento errático, e os republicanos ameaçando mostrar antigos escândalos de Hillary.

Hillary Clinton, ex-secretária de Estado, fez história ao se tornar a primeira mulher a liderar um grande partido político na busca pela Presidência dos EUA. Grandes triunfos em primárias na terça-feira, entre elas a da Califórnia, a levaram à vitória sobre Bernie Sanders, o seu oponente democrata.

Se eleita em 8 novembro, Hillary, de 68 anos, levaria de volta a família Clinton à Casa Branca 16 anos depois de o seu marido, Bill Clinton, ter completado dois mandatos como presidente.

Todos os sinais indicam que será uma campanha negativa durante os seus cinco meses à medida que Hillary acusa Trump de ser inapto para o cargo devido ao temperamento dele, enquanto o bilionário de Nova York diz que ela tem um passado nebuloso com sombras de corrupção e um retrospecto fraco como secretária de Estado durante o primeiro mandato do presidente Barack Obama.

A campanha democrata usou comentários críticos dos próprios republicanos para caracterizar Trump, de 69 anos, como inapto para o Salão Oval depois que o empresário do setor imobiliário acusou repetidas vezes um juiz mexicano-americano de ser parcial contra ele por causa das origens étnicas do jurista.

"A coisa mais eficaz para fazer com Donald Trump é simplesmente deixar as palavras dele circularem e deixar ele falar por si mesmo”, disse Robby Mook, da campanha de Hillary, à CNN nesta quarta-feira.

Mook afirmou que Trump tem uma história de “comportamento errático”, a mesma linguagem usada pela campanha de Obama na derrota do republicano John McCain em 2008.

Trump fez uma fala cuidadosamente preparada no seu discurso da vitória na primária desta terça-feira, apresentando o seu plano de ataque. Ele usou um teleprompter e evitou a improvisação típica.

WASHINGTON (Reuters) - Os candidatos a presidente dos Estados Unidos Hillary Clinton e Donald Trump deram a partida numa batalha eleitoral feroz, com os democratas acusando Trump de comportamento errático, e os republicanos ameaçando mostrar antigos escândalos de Hillary.

Hillary Clinton, ex-secretária de Estado, fez história ao se tornar a primeira mulher a liderar um grande partido político na busca pela Presidência dos EUA. Grandes triunfos em primárias na terça-feira, entre elas a da Califórnia, a levaram à vitória sobre Bernie Sanders, o seu oponente democrata.

Se eleita em 8 novembro, Hillary, de 68 anos, levaria de volta a família Clinton à Casa Branca 16 anos depois de o seu marido, Bill Clinton, ter completado dois mandatos como presidente.

Todos os sinais indicam que será uma campanha negativa durante os seus cinco meses à medida que Hillary acusa Trump de ser inapto para o cargo devido ao temperamento dele, enquanto o bilionário de Nova York diz que ela tem um passado nebuloso com sombras de corrupção e um retrospecto fraco como secretária de Estado durante o primeiro mandato do presidente Barack Obama.

A campanha democrata usou comentários críticos dos próprios republicanos para caracterizar Trump, de 69 anos, como inapto para o Salão Oval depois que o empresário do setor imobiliário acusou repetidas vezes um juiz mexicano-americano de ser parcial contra ele por causa das origens étnicas do jurista.

"A coisa mais eficaz para fazer com Donald Trump é simplesmente deixar as palavras dele circularem e deixar ele falar por si mesmo”, disse Robby Mook, da campanha de Hillary, à CNN nesta quarta-feira.

Mook afirmou que Trump tem uma história de “comportamento errático”, a mesma linguagem usada pela campanha de Obama na derrota do republicano John McCain em 2008.

Trump fez uma fala cuidadosamente preparada no seu discurso da vitória na primária desta terça-feira, apresentando o seu plano de ataque. Ele usou um teleprompter e evitou a improvisação típica.

Da Reuters