ECONOMIA NACIONAL

Indústria de bebidas foi a que menos demitiu no primeiro semestre.

Segundo a CNI, no primeiro semestre deste ano, o setor foi o que menos cortou pessoal.

Em 01/08/2015 Referência JCC

Longe das estatísticas de demissões, pelo menos por enquanto, estão os trabalhadores da indústria de bebidas. Nos seis primeiros meses deste ano o setor foi o que menos demitiu. Ele aparece em primeiro lugar com 58% no quesito de empresas que não reduziram o número de empregados, é o que afirma estudos divulgados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

 

No Estado, a situação não é diferente, de acordo com o presidente do Sindicato da Indústria de Bebidas do Espírito Santo (Sindibebidas), Sérgio Rodrigues da Costa, a demissão de funcionário custa caro para empresa. “De abril a outubro é um período de baixas na produção, já em novembro, voltamos a acelerar para o verão, período em que precisamos do trabalhador, então não compensa demiti-lo agora, para futuramente trazê-lo de volta, pois demissões custam caro”, diz.

 

Sobre a crise econômica em que passa o país, Sérgio Rodrigues completa dizendo, “o banco de horas é uma das alternativas que estamos adotando para não cortar pessoal, algumas empresas, por exemplo, já não operam na sexta-feira”.

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