Equipe monitora questões relacionadas à saúde do público que vive em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) da capital.

Desde o início da pandemia do coronavírus, a Prefeitura de Vitória, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) acompanha quem vive em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) da capital.

Além do monitoramento epidemiológico em relação à covid-19, a equipe monitora outras questões relacionadas à saúde desse público, por meio dos profissionais do Centro de Referência de Atendimento ao Idoso (Crai).

Apesar de todos que vivem e trabalham em asilos filantrópicos já terem recebido as duas doses do imunizante, o Crai faz esse trabalho de acompanhamento regularmente.

Apenas este ano, os profissionais estiveram nos dois asilos de Vitória oito vezes. Durante as visitas, as equipes reforçaram as orientações de prevenção à covid-19, avaliaram a saúde dos idosos, realizaram consultas individuais e renovaram receitas de medicamentos.

Além disso, deram encaminhamentos para os casos que demandavam intervenções de maior complexidade e monitoramentos para quem apresentava sintomas respiratórios ou outros problemas de saúde.

"Neste momento de pandemia, o acompanhamento nas instituições contribui para evitar que os idosos se exponham a maior risco de contaminação, sem precisarem sair. Além disso, garantimos a promoção da saúde e a qualidade de vida para essas pessoas", explica a referência técnica em Saúde do Idoso de Vitória, Sandra Bissoli.

Atendimento 

Em Vitória, as pessoas idosas contam com o Centro de Referência de Atendimento ao Idoso (Crai), que oferece atendimento em geriatria e gerontologia.

O serviço é destinado a pessoas acima de 60 anos, moradoras de Vitória, com agravos de saúde que comprometem a capacidade funcional (autonomia e independência) por doenças não transmissíveis e incapacitantes comuns no envelhecimento, tais como mal de Parkinson, demências, acidente vascular cerebral, entre outras.

O Crai oferta atenção especializada em saúde do idoso e apoio matricial às equipes das unidades básicas de saúde. Trata-se de uma estratégia de apoio às equipes para o manejo de casos mais complexos, com compartilhamento de saberes e práticas visando ao fortalecimento e à ampliação das ações voltadas para a saúde da pessoa idosa.

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